domingo, 29 de junho de 2014

A TENDA NA ROCHA: O Vale de Baca

A TENDA NA ROCHA: O Vale de Baca: "Bem aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração estão os caminhos aplanados, que passando pelo Vale de Baca, faz de...

sábado, 14 de junho de 2014

Desafiando Limites E Vencendo Barreiras

Grandes Lições que o Centurião de Cafarnaum me Ensinou

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Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito a autoridade, e com soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem. Digo a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz”. Lucas 7:7-8

Grandes Lições que o Centurião de Cafarnaum me Ensinou

Introdução

A história do centurião de Cafarnaum é bastante conhecida, não apenas no meio evangélico, mas em todo o mundo, cristão ou não. Por uma boa razão: é um exemplo prático de fé e como ela deve ser praticada. A história nos desafia a exercer um tipo de fé que, até aquela data, ainda não tinha parâmetro de comparação, visto que Jesus mesmo disse “que ainda não havia visto fé como aquela”. E, até hoje, é uma fé que não encontra rivais.
O centurião era o oficial romano responsável pelo comando de uma guarnição de 100 homens, que geralmente ficavam aquartelados em cidades estratégicas, fosse pela importância ou pela localização geográfica. E, em Cafarnaum havia um centurião que se destacou não apenas pela competência profissional, mas também ficou conhecido pela empatia pessoal e por uma fé ímpar, especial. Um tipo especial de fé que nos desafia hoje, mesmo passados dois milênios.
Esse homem tinha a reputação similar à que hoje possui um delegado em cidade do interior. Ele era a “autoridade” ou, como dizem alguns, em avançado estágio de decomposição embriaguês: “seu dotô otoridade“. Mas, uma coisa que me chama atenção nesse homem sem nome, sem passado e sem história – mas que marcou a História -, é que ele, apesar disso, era um homem humilde e simples, que atentava para as necessidades das pessoas ao seu redor.
Ah, como homens desse naipe fazem falta nos dias atuais. Infelizmente, muitos hoje, mesmo em posições eclesiásticas, mal sobem um tijolo degrau e já se consideram superiores aos demais. E o que direi de políticos, empresários e até mesmo aqueles que foram nomeados para nos defenderem, agindo como crápulas e criaturas de baixeza tal que encontro dificuldades em encontrar um nome adequado para qualificá-los?
Em meus sonhos de pura fé infantil, me vejo rabiscando um rol de pessoas a quem desejo conhecer ao chegar no Céu (depois de dar aquele abraço apertado no Senhor, óbvio… risos). E, nessa singela lista, rabisco facilmente os nomes de Josué, o maior líder de torcida organizada de todos os tempos (ganhava o jogo no grito), Moisés, seu tutor e destruidor de tutancamões (ou algo parecido). Poderia citar Noé, aquele do “meu barquinho em alto-mar“, e não poderia deixar de fora, claro, Davi, o terror dos gigantes. Mas, nessa lista ainda incompleta, vou achar um jeito de incluir uma nota de rodapé: “não esquecer de procurar o centurião sem nome“.
Assim, peço que me acompanhe nessa agradável caminhada na qual vamos tentar abordar o que esse anônimo famoso tem a nos ensinar sobre fé, amizade, confiança, humildade e autoconhecimento. Vem comigo.

Lições de Atitude, Fé e Humildade

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1. Ele se preocupava com quem lhe era sujeito

Infelizmente, hoje isso é raro: pessoas em elevada posição que se preocupam com quem está abaixo de si. É muito triste ver pessoas investidas de poder utilizando dessa autoridade para pisar e humilhar os mais humildes e menos favorecidos. Caso você seja ou venha a se tornar alguém de elevada posição, seja social, profissional, eclesiástica ou política, aprenda com o centurião de Cafarnaum a dar mais atenção a quem lhe serve. Fazendo assim, essa pessoa continuará a lhe servir cada vez mais e por mais tempo ainda.

2. Ele não era orgulhoso de sua posição social

Outra mazela da atualidade: pessoas que gostam de mostrar sua posição acima dos outros. É o caso clássico do “você sabe com quem está falando?” na prática, a famosa “carteirada”. Isso deveria ser um caso de vergonha nacional mas, infelizmente, é um indício de vício cultural. Um vício contaminante, por sinal. Nossa sociedade apresenta sinais claros de que está enferma, e esse é um desses evidentes sintomas. O centurião nos ensina, através de seu exemplo, a não deixar seu caráter ser contaminado com sua posição.

3. Ele sabia diferenciar poder de autoridade

Apesar de ser bastante fácil de definir o que é autoridade e o que é poder, tornando ainda mais fácil distinguir um do outro, esse ainda é um erro banal e muito repetido, inclusive no meio eclesiástico. A melhor forma de demonstrar o que é um e outro é pelo exemplo, e esta será a forma que tomaremos de empréstimo para tal.
Pense em um guarda de trânsito, fardado e de apito na mão. Ele vê um pedestre querendo atravessar a faixa, mas os carros não lhe dão a vez, então ele se posiciona, aponta para os carros em movimento e faz soar seu apito em alto e bom som. O que acontece? Os carros param: carros pequenos, motos, carros maiores e até mesmo caminhões e ônibus cheios. Por que param? Porque ele tem autoridade e os motoristas a respeitam. Mas, o guarda tem poder para parar os carros? Não.
Entendeu a diferença entre autoridade e poder? O centurião tinha autoridade do império romano para dar ordens e manter a ordem, mas não tinha poder. Nunca se esqueça disso: autoridade é outorgada e revogada; assim como você um dia recebeu, poder perder. Mas, poder não se outorga e não se perde, ou você acha possível que Deus perca Seu poder?
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4 . Ele exercia sua autoridade com confiança e convicção

A frase do centurião nos mostra que ele era um homem decidido e um líder confiante. Tanto ele era confiante que seus subordinados o obedeciam: “eu mando um fazer isso e ele faz. Digo a outro que vá, e ele vai”. Quando você é liderado por alguém que exerce sua liderança de forma confiante e convicta, obedecê-lo não é um fardo, mas um prazer. Dura coisa é seguir alguém que não sabe para onde vai, quanto mais enviar alguém para fazer algo ou para algum lugar.
Outra coisa importante sobre autoridade: o oficial romano exercia a autoridade em nome de outro, qual seja, o imperador. E isso nos ensina a nós, cristãos, que exercemos autoridade no nome de Jesus, mas o poder ainda é dEle, e não nosso. Você, que é líder na igreja, aprenda isso e exerça a autoridade que Deus lhe deu de forma a honrar Aquele que detém todo o poder, e confiou em você para exercê-lo em Seu nome. Dessa forma, você nunca perderá Sua autoridade.

5. Ele sabia que Jesus tinha uma autoridade sobrenatural

Isso é algo que me chama a atenção: um gentio que, na teoria, desconhecia o poder de Deus manifesto em Jesus, não tinha qualquer dúvida sobre a capacidade sobrenatural do Senhor em realizar milagres. Por sinal, uma coisa que os fariseus (“santos”) os “mestres da Lei’ viviam tentando desacreditar e distorcer: o poder sobrenatural de Jesus.
Infelizmente, esse é o tipo de coisa que ainda vemos acontecer: crentes duvidando do poder de Deus, de Ele realizar um milagre em nossas vidas, enquanto pessoas que não professam a mesma fé que nós, e não conhecem o Senhor como nós conhecemos, não duvidam que Ele pode realizar algo miraculoso e mudar o quadro de suas vidas. Essa é uma dura lição que nós, cristãos, aprendemos com o centurião: confiar mais no Senhor e crer que o milagre vai acontecer.
E você, faz como o centurião e também crê que o impossível Ele pode fazer em sua vida?

6. Ele sabia que uma palavra do Senhor poderia mudar qualquer situação adversa

Essa é consequência natural de crer no poder de Deus para mudar situações. O centurião demonstrou um tipo de fé singular, uma fé capaz de fazer tremer o pior dos demônios e de impactar o crente mais fiel. Ele mostrou a fé como ela deve ser, uma fé que, na maioria das vezes, temos medo de exercer, de colocar em prática. Nós, cristãos, somos impactados e desafiados pelo exemplo do centurião: crer que UMA palavra do Senhor pode mudar tudo.
Quantas vezes somos testados em nossa fé, e achamos que a situação está perdida? Nesses momentos, corremos aos pés de Jesus e pedimos que Deus reverta o quadro, esperando que Ele nos responda e nos dê o alento para seguirmos em frente. Mas, vai passando o tempo, as coisas não mudam ou, pior: pioram, e nossa fé vai esvanecendo e a confiança esmorecendo. Nós nos esquecemos, com relativa facilidade, da Palavra do Senhor, dita em nosso favor, aquela mesma palavra que choramos e nos alegramos ao ouvi-la…
Dizem que memória de brasileiro é curta, porque continua votando nos mesmos safados políticos de sempre, mas parece que a memória do cristão brasileiro é ainda pior. Se o eleitor se esquece de quem não presta, e continua acreditando nele, o cristão despreza o inesquecível. E se nós usássemos e ousássemos exercer a mesma fé do centurião, o que aconteceria? Sinceramente? Não sei… nunca tive coragem de crer dessa forma, embora, algumas vezes, tenha chegado perto.
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Antes de desafiar você, meu caríssimo leitor, eu preciso desafiar a mim mesmo para crer como creu aquele homem. E, se eu não crer, o bicho créu em mim (risos).

7. Ele acreditava que a palavra de Jesus era poderosa para reverter o quadro

Algumas vezes em minha trajetória eu fui obrigado a crer no milagre. Geralmente isso aconteciaquando não havia mais saída ou outra opção. Eu ficava sem alternativas, então só me restava crer. É mais ou menos parecido como naqueles filmes em que o mocinho está à beira de um precipício, com o mar lá no fundo, sem vontade alguma de pular. Mas, os inimigos estão chegando, querendo esfolá-lo vivo e ele, sem saída, pula. Na vida, apesar de não ser bem assim, é bem por aí! risos
Às vezes, Deus nos coloca nesses becos sem saída da vida justamente para nos dar aqueleincentivo: Pula, meu filho, nos meus braços, que Eu te seguro! Mas, não é fácil. Aliás, não é NADA fácil. Como dizia um pastor amigo meu: a fé é um salto no escuro nos braços de Deus. O centurião, ao contrário da maioria de nós, quando ouve uma palavra da parte do Senhor, vai embora crendo que Ele vai resolver a situação. O centurião, não. Ele acreditava que a palavra do Senhor era poderosa e eficaz ANTES de Jesus proferi-la! Minino, isso é que é fé! Bota fé nisso, homi! Infelizmente, muitas vezes eu tenho fé de menos
Mas, um dia eu chego lá, afinal eu nasci bem no meio da Caatinga, né! #racho_de_rir_comigo
E você, tem fé de mais ou, como eu, de menos? Não sei se ajuda, mas acho que vou colocar um paninho de saco e cinza na cabeça, vai que eu fico com fé de mais? #viagem_total
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Conclusão

Um detalhe interessante acerca da identidade do centurião: por que não foi registrado seu nome? Quando Pedro foi visitar outro importante centurião romano, em Cesaréia, seu nome é revelado:Cornélio. Mas, por que a omissão ao centurião de fé? Não sei, mas posso especular que há um motivo para isso, e meu senso de curiosidade me diz que esse motivo pode ser até simples.
Nomeando o centurião, ele se tornaria exemplo de muitos, mas também um ideal que a maioria julgaria inatingível. Deixando-o anônimo, talvez Deus esteja querendo nos dizer que qualquer um pode exercer a mesma fé que aquele oficial romano demonstrou. Talvez a maior mensagem que possa ser pregada sobre o centurião dessa passagem não seja a que está explícita, mas a implícita: um herói da fé anônimo.
E esse talvez seja o maior segredo da fé: não aparecer, para que somente Jesus apareça. Não nos fornecendo o nome do santo, mas apenas o milagre por ele operado, Jesus pôde ficar em evidência na passagem, e apenas o nome dEle foi glorificado, apenas Ele foi o protagonista da história. Nesse filme que é a vida cristã, cujo roteiro foi escrito por Ele, somos meros coadjuvantes no Caminho da vida. Coadjuvantes como foi João Batista: que Ele cresça e que eu diminua.
Agora, acabei de aprender que um gentio, aliás, um gentil oficial romano, também abdicou da primazia e saiu de cena para dar lugar ao Rei. Ah, meu caro anônimo, como você me ensinou tanto, e nem sei sequer seu nome, para lhe agradecer por isso. Me aguarde no Céu (risos), que irei lhe procurar e lhe agradecer pessoalmente.
E você, aprendeu as lições do centurião de Cafarnaum? Que tal, agora, acreditar que o Senhor tem poder para fazer o milagre e esperar que esse milagre aconteça de verdade?

domingo, 4 de maio de 2014

Maiores Cientistas de Todos os Tempos eram Cristãos Fervorosos

Maiores Cientistas de Todos os Tempos eram Cristãos Fervorosos

Poucos sabem, mas afastamento entre fé e ciência não deveria existir, tendo sido um mito criado pelos iluministas e ateístas nos dois últimos séculos.

Nos últimos anos, dezenas de obras científicas têm sido publicadas no mundo por pesquisadores e cientistas desfazendo o mito que fé e ciência se chocam, isto é, desconstruindo o mito de que a crença em Deus e na Bíblia é algo absolutamente impossível à luz da ciência moderna. Hoje, sabe-se que tal afirmação é fruto de uma distorção da história implementada após o advento do Iluminismo, tendo lamentavelmente preponderado até hoje.

Não só a Bíblia e a ciência não se obliteram, como já se sabe que a visão de mundo criacionista foi a base do método de pesquisa científico dos cientistas do passado e que os levou a perseguirem e conseguirem suas extraordinárias descobertas. Além do mais, avanços recentes na área de cosmologia têm demonstrado ser tolo não acreditar que o mundo foi criado. Tudo indica que o mundo é obra de um Ser inteligente, onipotente, onisciente e pessoal, como descrito na Bíblia Sagrada.


Cientistas Cristãos
A maioria esmagadora dos maiores cientistas de todos os tempos no mundo era de cristãos fervorosos.


O inglês e franciscano Roger Bacon (1214-1294) foi o precursor do método científico. Ele considerava a Teologia a maior de todas as ciências. Bacon foi o primeiro a reconhecer a existência de "leis" na natureza, ao falar sobre as leis ópticas de reflexão e refração, e seus escritos apresentam o primeiro caso claro de ciência experimental. Foram seus estudos e experimentos que deram origem, logo após a sua morte, aos óculos e, posteriormente, ao microscópio e ao telescópio.

Robert Boyle (1627-1691), considerado o fundador da Química Moderna, foi o primeiro a diferenciar mistura de composto e quem originou o que hoje se chama Lei de Boyle: o volume de um gás é inversamente proporcional à pressão. Também foi célebre físico, tendo descoberto a importância do ar na propagação do som e analisado eletricidades, cristais e poderes refrativos. Cristão fervoroso, Boyle aprendeu grego e hebraico só para poder estudar a sua maior paixão a partir dos originais: a Bíblia. Ele deu boa parte do seu dinheiro para a tradução da Bíblia para várias línguas. Publicou ainda as chamadas "Palestras de Boyle", uma série apologética cujo objetivo era levar céticos, ateus e descrentes de forma geral a crerem no Evangelho.

O inglês Issac Newton (1642-1727) é um dos maiores gênios da História e um cristão amante da Palavra de Deus. Foi ele quem providenciou uma estrutura matemática para o cálculo dos movimentos de todos os corpos do Universo, quem formulou a Lei da Gravidade, quem criou o telescópio refletor e quem descobriu que a luz branca é uma mistura das demais cores e não uma cor separada como as outras, dentre tantas outras descobertas.


Em sua obra Principia, afirma Newton: "Este mais belo Sistema do Sol, Planetas e Cometas poderia apenas proceder do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso". Estudante da Bíblia, ele escreveu estudos sobre as cronologias do Antigo Testamento e as profecias bíblicas de Daniel e Apocalipse. Disse ele sobre as Sagradas Escrituras: "Considero as Escrituras de Deus como sendo a filosofia mais sublime. Eu encontro mais marcas de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana, seja qual for".

O inglês John Flamsteed (1646-1719), criador do primeiro catálogo de estrelas moderno, era um cristão fervoroso. Suas obervações feitas do observatório de Flamsteed em Greenwich se tornaram o modelo para todos os catálogos de estrelas que se seguiriam e, inclusive, os mapas globais continuam a usar Greenwich, Inglaterra, como seu meridiano principal. O catálogo de Flamsteed continha observações para quase 3 mil estrelas.

O pastor inglês Stephen Hales (1677-1761) foi o primeiro a levar os métodos da Fìsica para a Biologia. Ele é considerado um dos maiores fisiologistas, químicos e inventores do mundo. Foi ele quem fez a primeira medição quantitativa da pressão sanguínea. Foram seus experimentos que proporcionaram a criação dos instrumentos usados até hoje para medir a pressão arterial. Foi Hales também o primeiro a afirmar e provar que as plantas absorviam ar pelas suas folhas, convertendo-o em substâncias sólidas. Ele também descobriu que as folhas processavam a luz para uso da planta. Escreveu Hales: "Quanto mais pesquisas fazemos nesse admirável cenário de coisas, mais beleza e harmonia vemos nelas; e mais forte e nítida são as convicções que elas nos dão do ser, do poder e da sabedoria do Arquiteto divino".

O quaker americano John Bartram (1699-1777), um dos maiores botânicos da História, foi quem explorou as florestas americanas pela primeira vez, classificando praticamente todas as plantas existentes à época no país. Ele também foi quem hibridizou, pela primeira vez, plantas que dão flores, em 1739.

O pastor inglês John Mitchell (1724-1793) é considerado "O pai da Sismologia" e o primeiro a considerar a existência de buracos negros, isso cerca de 200 anos antes destes serem descobertos. Além de fazer medições sensíveis da atividade abaixo da superfície da Terra, ele organizou o primeiro experimento laboratorial para medir a força da gravidade.

William Herschel (1738-1822), descobridor do planeta Urano, está entre os maiores astrônomos da História. Ele construiu o maior telescópio de sua época e foi o primeiro a identificar sistemas estelares binários e que o nosso sistema solar está localizado dentro e na periferia da Via Láctea. É considerado o fundador da Astronomia Sideral. Herschel era um cristão fiel a Deus, nunca faltando aos cultos em sua igreja, onde participava também sempre tocando órgão durante os hinos. Dizia ele: "O astrônomo não devoto a Deus deve ser louco".


Mais Casos
O francês Georges Cuvier (1769-1832), fundador dos estudos da Paleontologia e Anatomia Comparativa, foi, por exemplo, o homem que primeiro dividiu os seres vivos em quatro categorias: vertebrados, moluscos, articulados e radiados. Luterano e cristão apaixonado pela Bíblia, ele realizou estudos que comprovaram que o Dilúvio Bíblico, dos dias de Noé, realmente aconteceu. Cuvier foi forte opositor do Darwinismo, ensinando que cada espécie havia sido especialmente criada por Deus e que cada órgão tinha um propósito exclusivo para aquela criatura.


O puritano inglês Michael Faraday (1791-1867) foi o descobridor da indução eletromagnética e fundador da Teoria do Campo Eletromagnético. No século 20, Einstein usaria os conceitos de Faraday para formular a sua Teoria da Relatividade. Os cientistas costumam dizer que se o Prêmio Nobel já existisse na época de Faraday, ele sozinho teria ganho cinco prêmios Nobel. Ele é considerado "o maior gênero experimental de todos os tempos". Faraday dizia que um de seus maiores prazeres era "encontrar as leis de Deus na natureza". Conta-se que quando ele estava para morrer, um jornalista perguntou-lhe: "Quais suas especulações sobre a vida após a morte?". Ao que Faraday respondeu: "Especulações? Eu não tenho nenhuma. Eu descanso nas certezas. Eu sei em quem tenho crido e estou bem certo de que Ele é poderoso para guardar o meu tesouro até aquele dia".

O americano Samuel Morse (1791-1872), inventor do telégrafo, era outro cristão fervoroso. Ele dedicou a maior parte de suas finanças à obra missionária e à manutenção de escolas para pastores. No final de sua vida, afirmou: "Quanto mais me aproximo do final de minha peregrinação, mais clara é a evidência da origem divina da Bíblia, o esplendor e a sublimidade da solução de Deus para o homem caído são mais apreciados, e o futuro é iluminado com esperança e alegria".

O apologista cristão Charles Babbage (1792-1971), criador do computador, era um matemático e inventor com idéias tão avançadas para a época que o governo britânico inicialmente recusou apoiá-lo por não compreendê-las. Babbage criou não só o primeiro computador automático com armazenamento e recuperação de informações, inclusive com a capacidade de tabular números com até 20 casas decimais, como também criou o primeiro velocímetro e o princípio do motor analítico. Babbage se notabilizou também por sua série de escritos em defesa da fé cristã e dos milagres da Bíblia. Ele elaborou uma análise matemática dos milagres bíblicos para a série apologética Tratados de Bridgewaters.

O escocês Charles Bells (1774-1842) foi o primeiro homem a mapear extensivamente o cérebro e o sistema nervoso. Ele foi o maior anatomista de sua época e um dos maiores da História. Foi Bell quem descobriu as diferentes funções dos feixes do nervo sensorial e motor. Ele era um cristão fervoroso que escreveu livros e artigos demonstrando que as coisas criadas refletiam a glória de Deus.


O suíço naturalizado americano Louis Agassiz (1807-1873), considerado "O Pai da Ciência Glacial", era cristão fervoroso. Seu pai foi o último de uma longa sequência de pastores huguenotes. Suas contribuições na área de Zoologia e Geologia ajudaram a estabelecer o que ficou conhecido como nova ciência da Paleontologia. Sua classificação extensiva de peixes vivos e fósseis superou em grande escala o trabalho de todos antes dele. Agassiz chamava cada planta e cada espécie de animal de "fruto do pensamento de Deus". E mais: ele rejeitou contundentemente o Darwinismo desde o seu nascedouro. Ele dizia que as semelhanças entre as coisas vivas não eram uma evidência da evolução, mas "associações de idéias na mente de Deus".

O austríaco George Mendel (1822-1884), considerado "O Pai da Genética", era um monge cristão que se opôs ao Darwinismo.

Enfim, uma lista completa exigiria um livro, mas o já demonstrado mostra o quâo importante a fé cristã foi para os grandes cientistas do passado, e ainda é para muitos do presente.


Fonte: Mensageiro da Paz, Novembro 2009

Criacionismo a Luz da biblia!


Entendendo o Diluvio com Cientista Adaulto Lourenço

Entendendo o Dilúvio com Cientista Adaulto Lourenço.




GRANDE DESCOBERTA "TRAVESSIA MAR VERMELHO"

Amados, assista esse vídeo que nos da mais base para crermos que Deus Milagrosamente abriu o mar Vermelho!
Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas.

Êxodo 14:21























Fraudes do Homem-Macaco (Evolucionismo)

Fraudes do Homem-Macaco

1.FOSSEIS DESMASCARADOS ATÉ AGORA:

Cuidado: As pessoas dão mais ouvidos a novidades entre aspas cientificas, do que ao que a Biblia afirma.
Questionam mais as escrituras do que as teorias evolucionistas etc.

Nenhum evolucionista ortodoxo ousaria propor uma origem recente para o homem, que viesse a corresponder ao relato bíblico. Embora diversas autoridades tenham assinalado que a variabilidade encontrada entre os fósseis humanos realmente não difere da surpreendente variabilidade encontrada hoje no gênero humano, pouco ou nada se diz desse fato nos livros textos de hoje. Cientistas brancos, da classe média, não deveriam necessariamente tornar-se o modelo pelo qual os ossos fósseis fossem julgados. De um mesmo fragmento de crânio, têm sido feitas reconstruções impressionantemente diferentes. Como observou alguém, as feições do símio ou do filósofo, ambas podem ser construídas sobre os mesmos ossos .Mais do que de interesse passageiro e a consideração feita recentemente por um antropólogo de que hábitos de vida, clima e dieta alimentar podem influenciar as características anatômicas do crânio ao ponto de os peritos classificarem uma mesma espécie em diferentes gêneros. Um fator adicional de grande significado é a degenerescência física e a extraordinária variabilidade física que ocorre entre populações isoladas endogâmicas .


1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente com idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.


2. O Homem de Java: É bem conhecido o fato de que quando foi descoberto em 1891 o "primitivo" homem de Java,na realidade sendo imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e três dentes molares.



O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do fêmur e do crânio. Dois outros crânios foram encontrados na mesma formação, e com a mesma idade, os quais não eram diferentes de crânios de aborígenes australianos que vivem hoje. As notícias dos crânios modernos encontrados com o homem de Java não foram publicadas por vinte anos, porque não se ajustavam às idéias preconcebidas do pesquisador .



3. Homo Habilis:Em 1963 o Dr. Leakey descobriu o fóssil humano que denominou de "Homo habilis", no mais baixo nível dos estratos, em flagrante contradição com os conceitos evolucionistas, pois o Homo habilis era semelhante ao homem moderno. Muitos aspectos dessa descoberta são altamente controvertidos. Embora o Dr. Leakey sugira que todos os trabalhos de antropologia sejam reescritos, não há maneira em que se possa fazer isso enquanto os antropólogos se agarrarem ao ponto de vista convencional de como o homem supostamente evoluiu .



3. O Homem de Neanderthal: O homem de Neanderthal constitui uma história à parte. Ao ser feita a primeira descoberta em 1856, os cientistas pensaram que tinham afinal conseguido a suprema evidência de que necessitavam para demonstrar o estágio intermediário entre o homem e o macaco. Os livros didáticos ainda hoje fielmente ilustram esse famoso "abobalhado" sub-humano, carrancudo e recurvado. Havia somente um ligeiro inconveniente: A capacidade craniana media era mais de 13% superior à do homem moderno. Apesar disso, os esqueletos de Neander continuaram a ser considerados como perfeita ilustração de um importante passo na presumível seqüência evolutiva do homem . Famosos evolucionistas de antanho tiraram muito proveito do homem de Neanderthal, e compêndios publicados em 1973 ainda refletem seus pontos de vista. Haeckel supôs resolver todos os problemas do mundo de uma vez por todas, com o homem de Neanderthal. Lyell e Huxley confiantemente apontaram para o crânio de Neanderthal como evidência de ter existido uma criatura inferior, semi-humana, intermediária entre o homem e o macaco . Mais interessante é o fato de que o "Time" de 17 de Maio de 1971 continha a declaração de que o primitivismo do Neanderthal não era garantido. Aparentemente, a não ser devido a enfermidade física, ele poderia andar pelas ruas hoje e manter-se irreconhecível. É bem possível que os historiadores nos próximos séculos indaguem por que esse incrível erro não foi detectado imediatamente, e não foi refutado com adequada determinação. Embora constituindo um trágico comentário com relação à comunidade cientifica, deve ser feita a seguinte consideração. Já em 1872 Virchow, provavelmente o maior biologista da época, sustentava que as peculiaridades do homem de Neanderthal não se deviam a qualquer posição especial na linhagem humana, mas sim a um caso grave de raquitismo. Certa autoridade declarou na revista "Nature", em 1970, que cada crânio infantil Neanderthal até então examinado mostrava sinais compatíveis com profundo raquitismo. Da mesma maneira, em 1872 outra autoridade médica declarou que os crânios Neanderthal apresentavam problemas médicos, e que poderiam ser achados crânios semelhantes do homem moderno em qualquer escola de medicina .

4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.

5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi descoberta quarenta anos mais tarde.


Esquema da montagem de Piltdown


Pode-se imaginar nos museus do mundo todo pintores com seus pincéis e tinta apressando-se a pintar aquele ramo imaginário da árvore genealógica humana, no dia em que foi exposta aquela "peça". No dia seguinte não mais existia o Homem de Piltdown.
6. Homem de Ramapitetecos:Era apenas um orangotango...sem comentários.

7. Homem de Pekin: Foi encontrado em 1912 e 1937 por David Bolak, em Pekin, China. O descobrimento consistia de 30 caveiras e 147 dentes. Estes retos desapareceram em 1941 quando os ossos estavam sendo transportados de Pekin por um destacamento dos Estados Unidos para protege-los da iminente invasão japonesa. Atualmente alguns crêem que estes ossos eram simplesmente os restos de alguns macacos de tamanhos avantajados que os trabalhadores de uma pedreira haviam matado para saciar a fome.

8.Recentemente foi elaborada uma reconstrução feita por computador pelo Dr. Timothy Bromage, paleoantropólogo e professor adjunto de Biomatérias e de Ciência Básica e Biologia Crânio-facial, mostra um crânio de 1.9 milhões de idade pertencente à espécie Homo rudolfensis, o membro mais antigo do gênero humano, com um crânio surpreendentemente pequeno e uma mandíbula distintamente protuberante, características comumente associadas com macacos do que com os legendários hominídeos .


Especificamente, ele é o primeiro cientista a produzir uma reconstrução do crânio que questiona a representação do ancestral direto mais antigo do homem moderno do renomado paleontólogo e arqueólogo Richard Leakey como tendo uma característica facial vertical e um cérebro relativamente grande ― uma interpretação amplamente aceita até agora.


Costrução tradicional a esquerda e a cosntrução feita pelo Dr.Bromage a direita

A reconstrução do Dr. Bromage também sugere que somente poderíamos ter os primeiros seres humanos um cérebro muito maior e uma face mais vertical com uma mandíbula menos saliente e dentes muito menores pelo menos ,muitos milhares de anos mais tarde(uns 350 000) do que era comumente crido pela comunidade científica, talvez apenas quando as duas supostas espécies posteriores, H. ergaster e H. erectus viveram. O Dr. Bromage apresentou suas descobertas na sessão científica anual da IADR ― New Orleans.


O crânio fragmentado que o Dr. Bromage reconstruiu foi descoberto originalmente no Quênia em 1972 pelo Dr. Leakey(mais uma das “descobertas”dele), que o reconstituiu manualmente e o datou em aproximadamente três milhões de anos, um cálculo revisto para 1.9 milhões de anos por cientistas que descobriram mais tarde grandes problemas com a datação.


“O Dr. Leakey produziu uma reconstrução enviesada baseada nas expectativas errôneas preconcebidas da aparência humana antiga que violavam os princípios do desenvolvimento crânio-facial,” disse o Dr. Bromage, cuja reconstrução, em contraste, mostra uma mandíbula nitidamente protuberante e um cérebro menor do que a metade do tamanho de um cérebro de humano moderno. Essas características tornam o crânio do humano primitivo de 1.9 milhões de anos de idade mais parecido com aqueles dois supostos hominídeos arcaicos parecidos com macacos, o Australopithecus e o primitivo Paranthropus, que viveram bem antes em pelo menos três milhões e 2.5 milhões de anos atrás respectivamente.


Dr. Bromage desenvolveu a sua reconstrução de acordo com princípios biológicos que sustentam que os olhos, os ouvidos, e a boca devem estar em relação exata uns com os outros em todos os mamíferos.“Porque ele não empregou tais princípios, o Dr. Leakey produziu uma reconstrução que não poderia ter existido na vida real,” concluiu o Dr. Bromage. +++++


Geralmente as reconstruções dos antigos hominídeos são apresentadas tipicamente sem ou quase nenhuma explicação dos princípios nos quais os diversos ossos são reorganizados.Sim, pura especulação, e isto é um começo em breve mais fraudes será descobertas, sim mais e mais supostos ossos de hominídeos cairão nas mãos de cientistas de visão que utilizarão critérios realmente científicos para remontá-los , e aí fim de papo para a suposta evolução humana.

9. Homem Floresienses:Há indíciosl que o Homo floresienses tenha existido a apenas 12 mil anos atrás. E seu reduzido tamnho seja devido a uma variação tipo pigmeu.

10.. Macaco da África Oriental: Também conhecido como Zinjanthropus. Foi encontrado por Louis S.B. Leakey em Olduva, Zâmbia, em 1959. A descoberta consistiu de uma parte d o crânio e uns fragmentos de ossos. O “descobrimento” foi noticiado na National Geographic, que havia patrocinado Leakey. Seu achado foi datado com uma antiguidade de quatro milhões de anos, fazendo do homem da África o “elo” mais antigo que era conhecido até então. Antes de morrer, Leakey, afirmou que seu alardeado descobrimento não era outra coisa que uma variação do Austropithecus (macaco meridional) encon trado em 1924. A partir de um crânio, três representações diferentes,confira como um crânio pode ser manipulado para atender os anseios evolucionistas:
a.Fóssil encontrado de Zijanthropus


b. Zijanthropus publicado no Sunday Times em 1964

c.Zijanthropus publicado no London News em 1960



d.Zijanthropus segundo o Dr.Kenneth P. Oakley

RESUMINDO :

1. O homem Cro-Magnon não era nosso ancestral, mas apenas um homem.
2. O Ramapitecos não era nosso ancestral, mas apenas um orangotango...

3. O homem de Nebraska não era nosso ancestral, mas apenas um dente de porco

4. O homem de Piltdown não era nosso ancestral, mas uma mandíbula de macaco encaixada com o crânio de um homem...

5. O homem de Neanderthal não era nosso ancestral, mas apenas um homem com degenerência física.

6. homo habilis já foi encontrado em extratos nos extratos mais baixos do solo

7.homem de pequim só mais um macaco

8.Homem da áfrica[Zijanthropus].apenas um macaco meridional[autropitecos]

9. hoemem rudolfensis: Nem era tão antigo nem era tão humano [dica um tipo de macaco]

10.homem florisiensis: Não era antigo, nem deixa de ser humano [dica grupo etnico semelhante aos pigmeus]



2.ORGÃOS "VESTIGIAIS " HUMANOS

1.O apêndice vermiforme humano geralmente é referido como sendo um órgão vestigial e sem função conhecida. Atualmente, há poucas evidencias que isto seja verdadeiro, e os estudos atuais sugerem que o órgão é uma parte altamente especializada do trato alimentar.O número de folículos linfóides no apêndice humano aumenta até os 12-20 anos, decrescendo na velhice, podendo ocorrer atrofia e fibrose que oblitera parcial ou totalmente a luz do mesmo em várias pessoas idosas.Na década de 60 propôs-se que os tecidos linfoepiteliais da placa de Peyer e apêndice provavelmente são equivalentes a Bursa de Fabricius das aves, sendo responsável pela maturação de Linfócitos T, demonstrando que o intestino também funciona como um órgão responsável pela maturação linfocitária. O apêndice também participa do sistema imunossecretor no intestino, sendo parte integral do mecanismo imunológico de globulinas secretoras ;


2. O Coccix humano: existe um músculo chamado cocígio de inervação nos 4º e 5º nervos sacrais de origem na espinha esquiática que se situa na face anterior do sacro e do coccix e que tem por função conter as víceras pélvicas, roda o coccix. O fato de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz dele um órgão vestigial. Esse tipo de erro já foi observado antes na história da ciência. Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados vestigiais.
3.HOMEM X MACACOS


3.1. GENES
“(...)Acontece que faz sentido perguntar de onde vem a conclusão de que o DNA dos chimpanzés coincide com o dos seres humanos em 98% de sua extensão, se um trabalho da magnitude do projeto genoma humano ainda não foi realizado para a espécie dos chimpanzés! De onde vem, então, essa conclusão?

Na verdade, este resultado é uma generalização baseada na similaridade entre seqüências de aminoácidos de umas 30 a 40 proteínas básicas presentes em seres humanos e também nos chimpanzés, por um método que compara apenas essas poucas proteínas, denominado “hibridização do DNA”. No texto da revista ISTOÉ, no início deste artigo, encontramos a informação de que a porção escolhida para comparação entre os DNA's do homem e do chimpanzés foi o cromossomo 21, responsável por doenças mentais, e o equivalente animal, o cromossomo 22.

Em outras palavras, o genoma humano é conhecido em toda a sua extensão, mas o dos chimpanzés não. Como pequenas partes do DNA dos chimpanzés já foi pesquisada, os cientistas comparam essas pequenas porções com porções análogas do DNA humano, extrapolando o resultado obtido para os DNAs em toda a sua extensão. Naturalmente, essas porções de DNA terão que apresentar alguma semelhança não só com chimpanzés, como também com outros animais que ingerem o mesmo tipo de alimento e, portanto, devem ter enzimas digestivas muito semelhantes, bem como outras particularidades, o que não significa que esses valores devam se estender para o restante do DNA e, muito menos, que sirvam de indicação de evolução a partir de um ancestral comum.

Esse tipo de extrapolação é um erro grosseiro dos evolucionistas para fazer valer suas idéias e só mostra que eles precisam conhecer melhor os métodos de que a ciência se vale para caminhar, sobretudo a matemática, na parte de estatística e teoria de probabilidades. Proceder desse modo é como equivalente a consultar uma pequena parcela da população a respeito de alguma preferência, e depois estender o resultado obtido para a população toda, o que, obviamente, não tem o menor fundamento científico.

Apesar disso, não são os mais leigos em ciência que cometem esse tipo de erro, mas cientistas conceituados, que depois publicam seus artigos em revistas especializadas, como a New Scientist, que trouxe esse assunto até como matéria de capa, com o artigo "Genesis - The one percent that made us human" (Gênesis - O 1% que nos fez humanos) em sua edição de n° 2186, de 15 de maio de 1999.

Como podemos explicar esse comportamento? Certamente não a partir de uma suposta desinformação, ou de falta de conhecimento. Afinal, para se chegar aos escalões mais altos da ciência é preciso percorrer um longa jornada de estudo e pesquisa. Só mesmo a determinação de validar a teoria da evolução é que pode explicar esse comportamento, uma vez que evidências da evolução não podem ser encontradas na natureza.

Na verdade, a situação é ainda mais crítica, porque mesmo que a diferença entre os DNA's do homem e dos chimpanzés fosse de apenas 2%, isso não significaria ancestralidade de uma espécie em relação a outra. Similaridades, sejam elas no campo da anatomia ou da genética molecular, não provam evolução alguma ou ancestralidade de uma espécie em relação a outra. Evolucionistas sabem disso e a prova é o conceito de evolução convergente, desenvolvido para explicar similaridades que eles supõem terem ocorrido independentemente, e não por uma relação de ancestralidade entre as espécies envolvidas. Além disso, similaridades são confortavelmente absorvidas também pelo modelo criacionista, de modo que, se forem citadas como evidências do modelo evolucionista, terão que ser citadas também como evidências do modelo criacionista, em nada contribuindo, portanto, para a solução do confronto entre o evolucionismo e o criacionismo.”

*creditos pelas contatações a respeito do DNA ao Prof. Christiano P. da Silva Neto , professor universitário, pós-graduado em ciências pela University of London
Fora este pequeno abismo que há entre o cromossomo 21 dos chipanzés e o cromossomo 22 humano há também o fato de que os chipanzés têm um coromossomo a mais que os homens fica então 43 cormossomos humanos x 24 cormossomos do referido animal.

3.2. ARCADA DENTÁRIA
A Mandibula. As mandibles dos hominideos fósseis compartilham também de um número de estruturas com os chipanzé. A mandibula anatômica do homem moderno tem uma protuberancia bem-desenvolvida chamada de eminência mental ou "queixo". Na mandibula do chipanzé falta a eminencia mental e fica mais delgado para baixo e em direção a garganta. É vista também no mandible do chipanzé"a prateleira simia" (veja a figura abaixo-marcado com o asterisco), uma extensão lingual do osso atrás dos incisivos. Na mandibula anatômica do homem moderno, o desenvolvimento do osso tem o tamanho exato e suficiente para suportar as raizes dos incisivos. Todos os "hominideos" fosseis até o Neanderthal não têm a eminence mental e têm uma prateleira simian não havendo nhuma tendência anterior à "evolução destas estruturas. O que leva a reflexão de uma hora para outra os "elos humanos" decidem querer um queixo e se divorciam da prateleira símia?


3.4. DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

(LEI BIOGENÉTICA)


Darwin considerava como uma das melhores evidências de sua teoria evolutiva, a perceptível semelhança entre os embriões vertebrados em suas fases iniciais de desenvolvimento. Em sua obra "A Origem das Espécies", ele observou que os embriões de mamíferos, pássaros, peixes e répteis são inicialmente semelhantes, mas quando estão totalmente desenvolvidos são extensamente dissimilares, por isto, ele concluiu que estas semelhanças mostravam a condição dos ancestrais de cada espécie quando adultos (pp.338, 345), ou seja, Darwin acreditou que o desenvolvimento embrionário mostrava as etapas da evolução ocorrida na espécie da qual pertencia o embrião, isto foi chamado de "recapitulação".

Com base em observações no desenvolvimento embrionário, o zoólogo e ateu alemão Ernst Haeckel propôs, em 1868, a "lei biogenética", também chamada "lei da recapitulação", que procurava confirmar as observações darwinianas e que se resumia na frase "ontogenia recapitula a filogenia", isto é, o desenvolvimento do indivíduo (ontogenia) recapitula, ou repete, o da espécie (filogenia).

Ernst Haeckel

Assim, no caso do embrião humano, por exemplo, o enredo da recapitulação é algo parecido com o que segue:


O ovo fertilizado começa como uma única célula (igual à primeira célula viva que surgiu no planeta);
Com as repetidas divisões da célula-ovo, surge um embrião com um arranjo segmentado (a fase "lombriga");
Os segmentos desenvolvem-se em vértebras, músculos e algo que se aparenta com brânquias ( a fase do "peixe");
Surgimento de rudimentos de membros (mãos e pés) que parecem servir para nadar, também aparece um "rabo" (a fase do anfíbio);
Por volta da oitava semana de desenvolvimento, a maioria dos órgãos está quase completa, os membros desenvolvem os dedos e o "rabo" desaparece (a fase humana).


Logo após Haeckel propor sua "lei", colocando em destaque as semelhanças gerais entre os embriões vertebrados e ignorando completamente suas significativas diferenças, muitos distintos embriólogos, de sua própria época, criticaram seu trabalho, como, por exemplo, Jane Oppenheimer, em "Essays in the History of Embryology and Biology" (MIT Press, 1967 pág. 150), disse que o trabalho de Haeckel "era a culminação do extremo que seguiu Darwin", lamentando que "as doutrinas de Haeckel eram cega e incriticavelmente aceitadas" e que causavam atraso no curso do progresso de ciência embriológica. O embriólogo Erich Blechschmidt considerava a "lei da biogenética" um dos erros mais sérios da história da biologia. Em seu livro "The Beginnings of Human Life" (Springer-Verlag Inc., 1977, pág. 32), Blechschmidt disse a respeito da "lei" de Haeckel:


"A Lei fundamental denominada biogenética está errada. Nenhum mas ou se pode mitigar este fato. Nem mesmo um minúsculo pedaço está correto ou corrigido em uma forma diferente. Está totalmente errada".

Apesar da falta de consistência da lei biogenética, e as bem fundamentadas críticas de muitos renomados embriólogos contra esta suposta ‘lei", ela permaneceu inabalada e se popularizou, pois era muito atraente para os evolucionistas.


Em seu livro "Natürliche Schöpfungs-geschichte" (A história natural da Criação), publicado no idioma alemão em 1868, e em inglês no ano de 1876 com o título "The History of Creation", Haeckel usou um desenho do 25º dia de um embrião de cachorro que tinha sido anteriormente publicado por T. L. W. Bischoff, em 1845, e um desenho da 4ª semana de um embrião humano, publicado em 1851-59 por A. Ecker. O famoso embriólogo comparativo e professor de anatomia na Universidade de Leipzig, Wilhelm His, descobriu a frade de Haeckel em 1874.


Haeckel havia somado 3,5 mm ao desenho da cabeça do embrião de cachorro, desenhado por Bishoff, e subtraído 2 mm do desenho da cabeça do embrião humano desenhado por Ecker, dobrou a duração do posterior humano e alterou substancialmente os detalhes do olho humano. Wilhelm demonstrou também que não havia nenhuma desculpa para a inexatidão dos desenhos, deixando claro que tudo não passava de uma fraude descarada, a lei da biogenética não tinha fundamentos.



Os desenhos adulterados de Haeckel: figuras de embrião de cachorro e embrião humano, como eles apareceram em seu livro "Natürliche Schöpfungs-geschichte" (A história natural da Criação).


Acusado de fraude por cinco professores e condenado por um tribunal universitário de Jena, Heckel confessou que uma pequena porcentagem de seus desenhos embrionários eram falsificações. Argumentou que estava somente preenchendo e reconstruindo os elos quando a evidência estava magra, ele reivindicou desavergonhadamente que muitos outros dos melhores observadores e biólogos fazem coisas semelhantes.


Richardson disse que ele sempre sentia que havia algo de errado com os desenhos de Haeckel, porque eles não se enquadraram com o seu conhecimento, entendendo que as taxas às quais peixes, répteis, pássaros, e mamíferos se desenvolvem, têm suas características distintas. Richardson não encontrou nenhum registro de qualquer um que tenha comparado, de fato, os embriões destas espécies. Ninguém citou qualquer dado comparativo em defesa da idéia.


Richardson formou uma equipe internacional para examinar e fotografar a aparência externa de embriões de uma grande quantidade de espécies de vertebrados, nos estágios descritas por Haeckel.A equipe colecionou embriões de 39 criaturas diferentes, inclusive marsupiais da Austrália, sapo de árvores de Porto Rico, serpentes da França, e um embrião de jacaré da Inglaterra. A equipe concluiu que os embriões de espécies diferentes são muito diferentes entre si. De fato, eles são tão diferentes que os desenhos feitos por Haeckel possivelmente não poderiam ter sido feitos a partir de observações em espécimes reais.
Vejamos os o esquema fantasia x realidade:
1.Na primeira linha, os desenhos de Haeckel, de vários embriões diferentes, mostrando incrível semelhança em uma determinada fase do desenvolvimento.

2.Na segunda linha, as fotografias de Richardson de como os embriões realmente são, na mesma fase de desenvolvimento citada por Haeckel. Comparando as duas linhas, percebe-se claramente que os desenhos de Haeckel não se basearam em qualquer observação real.

*Da esquerda para direita: Salmo salar (peixe), Cryptobranchus allegheniensis (salamandra) , Emys orbicularis (tartaruga), Gallus gallus (galinha), Oryctolagus cuniculus (coelho), Homo sapiens (ser humano).


Apesar da lei biogenética ter surgido a partir de fraudes e ter sido desacreditada cientificamente desde os tempos de Haeckel, mostrando-se uma idéia totalmente falsa, ela foi posteriormente ensinada como evidência da evolução em escolas e universidades, e ainda é hoje incluída em muitos livros de biologia e tem alguns adeptos, é um dogma evolutivo profundamente arraigado. Em uma pesquisa realizada em 1980, verificou-se que, dos quinze livros de ensino de biologia adotados pelas escolas secundárias do Estado de Indiana (E.U.A.), nove apresentam a teoria da recapitulação embrionária como evidência da evolução.

4. CONTRIBUIÇÕES DO EVOLUCIONISMO PARA A HUMANIDADE
Monstruosidade científica
trrechos da reportagem que trata das experiências do cientista evolucionista Voronoff transplantando tecidos de testículos de macacos para humanos, para testar possível aumento da virilidade e a equivalência entre espécies ,constante no artigo:
"Os efeitos sugeridos nesta cirurgia de testículo de macaco eram amplos, desde uma melhora no impulso sexual até a cura de uma miríade de desordens mentais. Até a Grande Depressão mais de 500 homens teriam recebido a terapia de Voronoff, com uma demanda tão grande que ele teve que montar sua própria criação de macacos. Contudo após décadas de promessas, e centenas de pacientes, foi se tornando claro que o tratamento não resultava em nenhum efeito positivo que Voronoff prometia. De fato alguns pacientes tiveram grandes complicações, infecções, choque circulatório, etc.

Além disso, a testosterona foi finalmente isolada como um hormônio secretado pelos testículos, e portanto o objetivo químico dos transplantes de Voronoff foi encontrado. Mas quando a testosterona foi injetada em animais, com a esperança de Voronoff de que eles ficariam mais fortes e viris, isto na verdade não aconteceu, e também não ocorreu nenhum rejuvenescimento ou prolongamento da vida. Um crítico feroz, o cirurgião britânico Dr. Kenneth Walker, definiu o tratamento de Voronoff como “não melhor que os métodos de bruxas e mágicos.”

Isto foi devastador para a reputação de Voronoff e sua carreira. Sua clínica passou por dificuldades e desapareceu, bem como todo o respeito pelos seus métodos. Ele morreu em relativo anonimato, embora recentemente uma percepção negativa de seu trabalho diminuiu um pouco. Mas existe uma hipótese perturbadora de que o vírus da AIDS entrou na população humana por meio dos procedimentos de transplante de Voronoff.”